Recordo-me tanto
Não por que era abril
Não por que era março
Não por que era feriado
Não por que era sábado
Não por que era outono
Mas também por ser abril ou março ou sábado
Também por que outono foi três vezes
Recordo-me por que restou a lembrança
E o vazio. E o silêncio perturbador dos dias
Recordo-me das sombras das tuas mãos
Eram tão gélidas quanto negras
Na silhueta das tuas mãos se fazia nosso fim
Doía mais que uma adaga perfurando as costas
Num eterno retorno de prantos chorados
De lágrimas morrendo no chão
Recordo-me da dor na boca do estômago vomitando na garganta
Congelando-me
Recordo-me do casal enamorado que pousavam seus olhos no luar
Éramos nós..
minha caríssima poetisa. LINDO!!!!
ResponderExcluirlinda poesia.. há tempo não deixo mensagem. parabens blog de roupa nova! hehehehe
ResponderExcluiroc acredita menina q eu chorei? snif..
ResponderExcluirMelancólico sim, mas as músicas, poesias e as histórias mais lindas são assim mesmo com esse ar tristonho ou saudoso de lembrar, exprimir, contar...
ResponderExcluirTô amando tuas poesias SelenE !
melancolia e poesia são uma combinação perfeito celina, oc tem razão.
ResponderExcluir¸.•)´
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____maravilhoso!!!____(`*•.¸ (`*•.¸ ¸.•*´) ¸.•* )
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INEXPLICÁVEL!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirPLENO!!!!!!!!!!!!!!!!!!
RADIANTE!!!!!!!!!!!!!!!
PERFEITO!!!!!!!!!!!!!!!
EXTRAORDINÁRIO!!!!!!!!!
SINGULAR!!!!!!!!!!!!!!!
APURADO!!!!!!!!!!!!!!!!
ELEGANTE!!!!!!!!!!!!!!!
INOMINÁVEL!!!!!!!!!!!!!
RARO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
ESMERADO!!!!!!!!!!!!!!!
DELICADO!!!!!!!!!!!!!!!
CONSIDERO O MAIS BONITO DE TODOS QUE JÁ ESCREVEU! LI COM VOZ ABERTA E GOSTEI DA REGULARIDADE. HARMÔNICO JUNTO A MINHA VOZ.
poesia de lei!
ResponderExcluirPERFEITO!
ResponderExcluirQue as memorias de presença sejam menores para evitar machucar-me.............o meu repeito é algo caro e tem juros infelizmente lembro-me de ti como uma profunda melancolia e pólo negativa e isso me afastae nao me desperta nenhuma piedade parece que quando a vejo sofrendo acredito em sua forma de exibiçao!
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