quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

M A Y S A, a Cruela Cruel Execrável

Macacos me mordam. A cada dia que assisto a minissérie Maysa, surge algo novo pra mim. No capítulo em que apresentou o belíssimo show no Olímpia de Paris, ao saber da morte de André, derramou-se e comoveu. Discursou seu amado e cantou lindamente a canção que fez para ele. Chorei as tamancas com ela, digo, com a atriz. Doeu em mim.
Já no capítulo de hoje tivemos o desgosto de conhecer uma mulher insensível, egoísta, comodista, hedonista e o diabo-a-quatro jogar na lata do lixo o sentimento de sua criança; a única parida. Sem chance de perdão. Lamentável. Senti vontade de ocupar violentamente a TV e segurar o Jayminho no colo.
“Me arrupiei todian” - como diz Val a minha secretária... e diante de tanta indiferença gritei o palavrão mil caraaalhos! Em seguida saí do quarto me dirigindo a cozinha proferindo em alto e bom som: - Maldita vaca desumana, que bom que tu morreste; que trinta anos passados de tua morte, tu ainda ardas até os dias de hoje no mármore do inferrrno, e para todo o sempre de séculos e séculos... amém!!! E rasguei a garganta entalada a chorar.

Eu

Simplesmente Selena