quarta-feira, 24 de março de 2010

MAMMA MIA ! ! ! ! ! !

Estou experimentando a JetTV. Assistindo ao Mamma Mia, os pensamentos povoaram minha cabeça. Lembrei dos grandes amigos da adolescência, dos pequenos namoricos que mais pareciam eternos. Idade conflituosa, intensa e linda! Éramos inseparáveis e insuperáveis. É muito importante tê-los e mantê-los, mas se não mantê-los como sabê-los? Amigo é parte forte de nossa biografia. Coabitamos, fazemos planos, sofremos, sorrimos, choramos... trocamos confidências guardadas sob o sono dos séculos... e beijamos muuito! É um “ciribolo” - mas estamos lá -, pertinho para o que der e vier. A fim de aconselhar, ter colo, ou ouvir uma só palavra: "coragem, eu tô aqui!".
Ô época boa, minha gente. Escorre a ampulheta e o tempo paaassa... é vento. No entanto, deixa marcas inesquecíveis. Tanta história, vivências cruzadas, aninhadas, atreladas... Vendo o filme (que é um musical), voltei aos meus 16 anos, identificando várias passagens de minha vida. Ah, meus queridos amigos! Lembro de cada gênero: meninos, meninas, gays - singularmente. Gostávamos de nós, e o bacana é que aceitávamos nossas diferenças. Foram momentos de grande diversão, impetuosidade, encontro, descobertas...
Gozado! Dia desses encontrei uma amiga que não via há anos, no shopping. Olhei em seus olhos e sorri a fim de me aproximar; a pessoa virou as costas e me tirou de campo. Ri da situação e pensei: que rabissaca, meu pai! Depois de refletir sobre isso conclui que ela pode ter ficado envergonhada de mim, ou de si própria(risos). Ninguém merece, né! Senti vergonha alheia. Pesar por ela ser tão infantil e boba. Entonces... cara mia... que gire a roda dos anos e do amadurecimento. Mas a saudade que sinto de todos meus amigos de outrora, bate grande. Às vezes, bate imensa.

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