O que eu gostaria agora? Centrar-me apenas no próprio umbigo, mas não posso esse luxo. Tenho que estender minhas mãos ao outro. Alargo os braços no auxílio que ora me foi negado um dia. Mas, eu devo, é em favor dos meus. Freio a impulsividade. Esmaece minha intolerância. Calo as exclamações. Desisto das vãs interrogações. Postergo as transformações... espero nas reticências. Sou fé e amor sublime. É minha cândida incondicional gentileza crescendo aos olhos cegos de mãe. Alguém me precisa. Estou perdida de tanto amar. Desencontro-me nesse encontro. Se há enfado, haverá retorno. Tenho que estender minhas mãos, ainda que fortalecidas não estejam. Até quando? Nem preciso saber.
domingo, 6 de junho de 2010
HAVERÁ DE VENCER A FORÇA DO BEM
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