Todos os dias tanta “certeza” me cai de pára-quedas na fuça. É como se cuspisse pra cima e depois tivesse que aguentar a chuvarada. Mas, gracias a La vida liberto pouco-a-pouco minhas frágeis certezas. Grande iludida era eu. Inflexibilidade e desatenção não mais, nunca mais. A gente aprende a viver é vivendo. Agora a autovigilância brota. Faço parte do UNO. Sou apenas um grão de poeira ex-marrenta. Resta-me deliciar com uma taça de vinho degustando em meus cinco sentidos e em minhas tantas sensações que ainda podem surgir. Quem sabe?!
quinta-feira, 22 de julho de 2010
DAS (IN)CERTEZAS
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